Não me dês palavras
Não me dês palavras
Quant mais usadas
Mais gastas
Cansam-me, aborrecem-me
Doiem-me, essas concentrações de letras
Tira-me as palavras
As escritas e as faladas
Senão, creio não aguentar
O fardo do segredo
Que dói e se dói!
Por não to poder dizer,
Por não querer
Porque nos pode magoar.
Já agora, aproveita
e arranca-me a rima
(aquelas que mal faço)
Os teus olhos sufocam-me,
Apertam-me, mesmo, o peito.
Dói, dói e continua a doer...Deveras
Não me dês palavras
Não me ensines abcedários,
Essas coisas severas...
By: me num momento em que ninguém me lê. Estou frenética
Não me dês palavras
Quant mais usadas
Mais gastas
Cansam-me, aborrecem-me
Doiem-me, essas concentrações de letras
Tira-me as palavras
As escritas e as faladas
Senão, creio não aguentar
O fardo do segredo
Que dói e se dói!
Por não to poder dizer,
Por não querer
Porque nos pode magoar.
Já agora, aproveita
e arranca-me a rima
(aquelas que mal faço)
Os teus olhos sufocam-me,
Apertam-me, mesmo, o peito.
Dói, dói e continua a doer...Deveras
Não me dês palavras
Não me ensines abcedários,
Essas coisas severas...
By: me num momento em que ninguém me lê. Estou frenética
3 Comments:
eu li.
esta lindissímo o poema, continua a escrever pois nota-se ser a tua vocação. ah e já agora gostei de falar contigo, pois nunca mais nos vimos, temos de falar mais vezes :)
*
Está mesmo muito bom.
Gostei.A essência do poema está maravilhosa.Continua a escrever( esta frase é supérflua e constata o óbvio). :D
Ninguém leu, sorriu e ficou -)
Enviar um comentário
<< Home