Vontade de te beijar
Tenho saudades dos beijos que não demos
Dos olhares que realmente existiram,
Não duram mais as conversas que tivemos
E os momentos de silêncio?
Esses, já lá não estão...
Não, não sei o que nos aconteceu,
O que em ti possa ter dado
E o que em mim não cresceu...
(ESTOU PARVA DE SAUDADES TUAS!)
Das palavras faço o que quero,
Da vida vou fazendo também,
De ti? De ti não sei
Mas parece-me, que é essa a razão
Pela qual sempre te amei.
(Escrito quinze minutos antes do teste de psicologia, enquanto revia as tópicas de Freud)
Tenho saudades dos beijos que não demos
Dos olhares que realmente existiram,
Não duram mais as conversas que tivemos
E os momentos de silêncio?
Esses, já lá não estão...
Não, não sei o que nos aconteceu,
O que em ti possa ter dado
E o que em mim não cresceu...
(ESTOU PARVA DE SAUDADES TUAS!)
Das palavras faço o que quero,
Da vida vou fazendo também,
De ti? De ti não sei
Mas parece-me, que é essa a razão
Pela qual sempre te amei.
(Escrito quinze minutos antes do teste de psicologia, enquanto revia as tópicas de Freud)
1 Comments:
Omg brilhante! tou parvo e sem palavras! e tou a mais de 20 minutos a olhar para ele e não sai o suficiente para descrever o impacto que teve em mim ou que teria em qualquer um!
Ultrapassa-te tudo |:
*bjs para a coisa que me deixou parvo a olhar*
(pequeno promenor a pala desse texto devo de ficar com insonias mas tass é sempre bom descubrir coisas destas ^^)
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